Médicos decidem... São Bernardo Saúde
Reunidos em assembleia, nesta quinta-feira (01) à noite, no auditório do Conselho Regional de Medicina - Seccional Espírito Santo (CRM-ES), médicos conveniados ao plano São Bernardo Saúde decidiram ......... Segundo o presidente do Sindicato dos Médicos do Espírito Santo (Simes), Otto Batista, a intenção dos profissionais é resolver tudo de forma negociada. "....fala de Otto". Entre as reclamações dos médicos que motivaram a assembleia estão atrasos nos pagamentos de consultas e procedimentos; glosas injustificadas e lineares; intervenções em diagnósticos e atos médicos; óbices à realização de procedimentos e cirurgias, além da necessidade de reajuste dos honorários médicos pagos pelo plano.
Planos capixabas estão entre os que mais recebem reclamações
Os planos Unimed Vitória Cooperativa de Trabalho (Unimed Vitória) e Casa de Saúde São Bernardo (São Bernardo Saúde) ocupam, atualmente, o 32º e 20º lugares, respectivamente, no ranking nacional dos 104 planos de saúde de grande porte, com maior número de reclamações dos usuários junto à Agência Nacional de Saúde (ANS). A informação pode ser conferida no site do órgão. Nesse link, ao final da página, pode ser encontrado um botão para download com os seguintes dizeres: ""BAIXE PLANILHA COM LISTA COMPLETA DE OPERADORAS E ÍNDICES". Para uma análise mais aprofundada, a ANS oferece também índices de acompanhamento da situação econômica dos planos. Para visualizar a informação clique aqui e faça a busca pelos nomes de registro dos planos (Unimed Vitória Cooperativa de Trabalho e Casa de Saúde São Bernardo )
AMB e federadas acompanham tramitação de projetos em Brasília
A Associação Médica Brasileira (AMB) mantém vigilância permanente junto ao Congresso Nacional, no que diz respeito à tramitação de projetos de interesse da categoria nas comissões da Câmara dos Deputados e Senado, em Brasília. O acompanhamento é feito pelo consultor parlamentar Napoleão Puente de Salles. Todos os projetos afetos à área médica podem ser encontrados no site da AMB. Clicando nos projetos, o internauta tem ainda a opção de poder acompanhar o andamento das proposições nas comissões do Senado e da Câmara dos Deputados. Com esse serviço, todos os profissionais têm condições de se manter informados sobre o que acontece em Brasília em relação a seus interesses profissionais, bem como de pressionar os parlamentares da bancada de seu Estado para que atuem em defesa da categoria.
Projeto de Lei do Governo Federal quer alterar regime de gratificações
Está em tramitação na Câmara Federal o Projeto de Lei 2203/2011, do Executivo, que altera legislações de diversas carreiras de médicos do serviço público federal. Questões como redução significativa do cálculo do adicional de insalubridade e até a revogação de lei que regula a carga horária dos médicos (revogando a Lei 9436/97) são tratadas de modo desfavorável à categoria. Para os médicos das Instituições Federais de Ensino é criada uma nova tabela especifica que implica em uma reduçao de 50% dos salários-base atuais para as duas cargas horarias (20 e 40 horas). As gratificações passam a ser calculadas levando em consideração os desempenhos individual (20 pontos) e coletivo (80 pontos). Em outras palavras, será praticamente impossível alguém conseguir os 100% de gratificação tendo em vista as condições de trabalho atualmente oferecidas pelo setor público na área da saúde e nas instituições federais de ensino.
Demografia médica aponta desigualdade na distribuição dos profissionais
O Conselho Federal de Medicina (CFM) e o Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo (Cremesp) elaboraram um levantamento sobre a população de médicos no País. A pesquisa Demografia Médica no Brasil: dados gerais e descrições de desigualdades pontua os principais desafios para o trabalho médico. A pesquisa indica que a população médica brasileira, apesar do constante crescimento, está mal distribuída, cada vez mais vinculada a planos de saúde e pouco afeita ao trabalho no Sistema Único de Saúde (SUS). “Numa Nação onde são anunciados avanços econômicos e o combate à pobreza, torna-se imperioso que a saúde ocupe a centro da cena. Para tanto, temos reiterado a necessidade de mais recursos e o estabelecimento de políticas públicas justas para com o médico e com todos os profissionais da área”, ressalta o presidente do CFM, Roberto Luiz d’Avila. O documento será encaminhado às lideranças do movimento médico, aos parlamentares, aos gestores públicos e privados, a especialistas em ensino e trabalho, e entregue formalmente aos ministros da Educação, Fernando Haddad, e da Saúde, Alexandre Padilha. (Fonte: site CFM)
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