segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

Informativo

Ames

CARTA ABERTA PARA NÒS MESMOS

A unica coisa que fiz semana passada foi verificar se a minha posição na diretoria era de fantoche. O que acharia uma injustiça
Em nenhum momento quis, até porque seria ridículo, sobrepor a autoridade de qq presidente eleito. Isto é um gen familiar dominante, a legalidade e o direito.
Teci críticas a nossa gestão, que se viu obrigada a inverter prioridades e apagando incendios. Volto a dizer, podemos todos tentar apagar brazinhas conseguindo daqui e dali verba de publicidade. Não deveríamos precisar disso. Somos - ou deveríamos ser -  uma voz politica de reresentação de TODA a categoria médica e as empresas, governo inclusive, deveriam adorar anunciar na gente. Mas que nada. Temos que ir de pires em punho esmolar. Isto por dfinição, tira o poder.
O grupo visto assim de longe parecia que cada um queria tratar de seus interesses através da AMES. Outros nem isso. O que significou a candidatura à Unimed feita por uma entidade neutra e superpartidária, superinstitucional?   O Hélio galgou como galga as coisas rapidamente e abandobou a AMES. Tonico transformou-se em jornalista, quebrando de uma maneira pouco cortez qualquer ingerencia do Editor da revista e Diretor cultural, euzinho, eleito pelos colegas, não apenas por Tonico.Jornalista é um cargo tecnico tão importante quanto médico. Sou jornalista, pós graduado aliás Não é da minha competencia a não ser em emergencia caitituar anuncios. Tentei com Cicciliotti e não possuimos a minima estrutura sequer para treceber doações.
Caro Tonico, sua gestão foi excessivamente centralizadora ainda que se reconheça o inabalável carater de sua pessoa..  Considero a AMES um templo da ética médica. Dedico-me a ela com as estúpidas resistencias de sempre, presentes em entidades que no nosso Estado possuem "donos". Nunca usufruí nada que não fosse o prazer exercer a obrigação de servir ao pais e à classe médica.
A edição, pós nossa eleição , Tonico,- quando você tomou conta da revista, e não apenas no aspecto administrativo foi particularente descuidada. Jamais teria minha aprovação o título de capa: "Vitória da experiencia....", Quando se ganha uma eleição a quase metade que perdeu é ou deveria ser nossa aliada. Ganhamos opositores, alguns quase inimigos, de graça, de graça..
Fomos arrogantes e contraproducentes.
Espero que acertemnos os ponteiros deste tradicional relógio cuja mater função é lutar pela ética onde ela estiver e contra, onde ela não estiver. Mesmo que esteja bem pertinho da gente.
Um grande abraço a todos.
Não precisam apertar muito.

Dr. Paulo Jorge da Fonseca Bonates

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